Novo técnico da Ponte Preta: Guto foi a primeira opção, e João Brigatti é o nome da vez

O novo técnico da Ponte Preta caminha para ser um velho conhecido. Entre os quatro nomes da lista de pretendidos, João Brigatti, atualmente no Sampaio Corrêa, é a bola da vez para substituir Gilson Kleina, demitido na última terça-feira.
Guto Ferreira, com passagens marcantes pelo Majestoso e que recentemente deixou o Sport, era a primeira opção da diretoria. Um contato foi feito, o técnico agradeceu, mas disse que prefere não assumir ninguém neste momento.
A partir daí, a Ponte limitou a busca a três nomes (não necessariamente nessa ordem): Rodrigo Santana, ex-Atlético-MG, Zé Ricardo, ex-Flamengo, Vasco e Botafogo, entre outros, e João Brigatti.
Como Rodrigo Santana fechou com o Avaí, João Brigatti e Zé Ricardo seguem como os nomes ainda em pauta, mas com favoritismo para Brigatti, que precisaria da liberação do Sampaio para retornar ao clube de coração.
Brigatti foi revelado como goleiro na base da Ponte, onde também trabalhou como preparador de goleiros, auxiliar fixo e chegou a dirigir o time interinamente em quatro passagens, entre março de 2017 e setembro de 2018, quando pediu demissão após a chegada de Marcelo Chamusca.
À beira do campo, comandou a Ponte em 29 jogos, com 54% de aproveitamento ao todo: 12 vitórias, 11 empates e seis derrotas. Entre as marcas à frente do time estão o Título do Interior, a permanência na elite estadual e a classificação à quarta fase da Copa do Brasil. Desta vez, ele tem a possibilidade de assumir como técnico efetivo.
A expectativa é que a situação se resolva até sexta-feira. Enquanto isso, Fabinho Moreno, coordenador técnico, comanda os treinamentos e aguarda a definição sobre o novo treinador para saber se dirige a Macaca contra a Ferroviária, sábado, no Majestoso. Após três derrotas seguidas no Paulistão, a Ponte vai em busca da reabilitação para aliviar a pressão.
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